O novo documento fornece recursos educacionais onde médicos e pais podem aprender formas saudáveis ​​de disciplina, como definição de limites, redirecionamento e definição de expectativas. A AAP também se opõe à punição corporal nas escolas, tema já abordado em uma declaração publicada em 2000.

“Não há nenhum benefício nos castigos físicos e nos abusos verbais. Sabemos que as crianças crescem e se desenvolvem melhor com modelos positivos de papéis e com o estabelecimento de limites saudáveis. Todos podemos fazer melhor: pais e pediatras”, defende Chencisnki.