27/08/2010
Durante toda esta semana (de 1º a 7 de agosto), o mundo celebra um dos atos de maior doação, amor e carinho que podem existir entre mãe e filho: o aleitamento. São inúmeras as vantagens psicológicas e fisiológicas para ambos provenientes do ato de amamentar. Mas, ser mãe é algo que a gente precisa aprender –e amamentar vai na mesma tocada: porque a gente não nasce sabendo, nem o bebê.
Calma, orientação médica correta, apoio familiar, troca de experiência com quem já teve dificuldade e conseguiu superar são caminhos para vencer algumas das dificuldades que podem vir a aparecer.
Tudo é bastante válido. Porque, além de criar um forte vínculo entre a mamãe e o bebê, amamentar faz com que a mulher identifique melhor o que seu pequeno quer. Pesquisas comprovam, ainda, que quem amamenta tem uma afinidade maior com o seu bebê. Isso acontece por conta de um hormônio chamado ocitocina, produzido durante a amamentação e que está relacionado também aos vínculos sociais. Amamentar estimula a produção do hormônio, o que pode aumentar os cuidados e a atenção das mamães para com os seus bebês.
Além disso, a recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é amamentar exclusivamente no peito até os seis meses de vida e continuar até os dois anos ou mais, depois da introdução de outros alimentos.
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Esse artigo foi publicado no site Revista Pais & Filhos (03/08/2010)
Dr. Moises Chencinski - CRM-SP 36.349 - PEDIATRIA - RQE Nº 37546 / HOMEOPATIA - RQE Nº 37545