MITO

"Uma vez instalada, nada cura a gripe. Todo e qualquer medicamento é sintomático, apenas amenizará os sintomas", sustenta a nutróloga Liliane Oppermann. Mas, é bom que se diga, a receitinha da vovó descongestiona as vias respiratórias e alivia a dor de garganta. "O limão é considerado o rei dos frutos curativos devido a sua variedade de usos medicinais. Algumas substâncias presentes nele ajudam a emagrecer, controlam a ansiedade, reduzem o colesterol e levam embora o desânimo. A fruta ainda retarda o envelhecimento, já que combate os radicais livres", diz a nutricionista Flávia Dichelli. Sem falar que os antioxidantes do chá e a vitamina C do limão melhoram a imunidade, devendo fazer parte da dieta de quem se preocupa em estar com as defesas do corpo em dia e, claro, prevenir a gripe. Em tempo: resfriado é uma infecção branda das vias aéreas causada por vários tipos de vírus; já a gripe é causada pelo vírus Influenza e apresenta um quadro clínico mais sério com febre, dores no corpo e na cabeça, mal-estar e tosse. Ambos são contagiosos.

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A grande quantidade de doce, para quem tem propensão ao diabetes, pode ser um fator alarmante. "Mas não há ligação de que açúcar e água levem ao distúrbio. Isso se dá mais pela má qualidade de vida do que pela ingestão de açúcar em si", pondera Leonel Fernandes, nefrologista do Hospital Santa Cruz de São Paulo. O diabetes é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue. Quando não tratada adequadamente, pode desencadear complicações como ataque cardíaco, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas de visão e cicatrização e amputação do pé. Os principais fatores de risco são histórico familiar em parentes do primeiro grau, obesidade, hipertensão arterial sistêmica, alterações prévias da regulação da glicose e idade acima de 45 anos.

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Se sair sem casaco no frio ou no vento, é gripe na certa? O frio ou o vento podem ser agentes facilitadores de infecções, mas não causadores de gripes ou resfriados. "Tal ideia pode ter surgido no tempo de nossos avós porque, naquela época, não se conheciam os micro-organismos e se observava que as doenças do aparelho respiratório aconteciam especialmente no inverno", diz Yechiel Moises Chencinski, pediatra pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, algumas pessoas têm maior sensibilidade às baixas temperaturas, o que faz com que espirrem e apresentem coriza em dias assim. "Provavelmente, é mais alergia do que infecção. Esta última é sempre provocada por elementos infecciosos como vírus, bactérias e fungos, entre outros"

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Se a pessoa estiver com soluço e levar um susto, o problema passa? O soluço é provocado por um espasmo do diafragma, músculo que separa o tórax do abdômen, acompanhado simultaneamente pelo fechamento da glote. Como a passagem do ar para os pulmões fica prejudicada, o organismo produz o som e o espasmo. As causas são desde a deglutição de ar até a distensão do estômago que ocorre pela ingestão de grande quantidade de alimentos e bebidas como refrigerantes. Crises recorrentes ou persistentes estão ligadas a problemas relacionados ao sistema nervoso central, metabolismo, irritação de alguns nervos, procedimentos cirúrgicos, pós-operatórios e fatores emocionais. Mudanças de temperatura, fumo, álcool, ansiedade e estresse são outros possíveis gatilhos. "Em alguns casos, o susto pode até funcionar, mas não há comprovação científica. É possível que o organismo, ao sofrer com o sobressalto, libere adrenalina e iniba a contração do diafragma, amenizando o problema momentaneamente", diz o nefrologista Leonel Fernandes. Se o soluço é crônico, requer acompanhamento neurológico 

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tite é uma infecção ou inflamação do ouvido. Pode ser externa (para fora da membrana timpânica) ou média (para dentro da membrana timpânica). "No primeiro caso, o azeite aquecido seria usado para ação antiinflamatória. No segundo, não teria eficácia alguma, pois não ultrapassaria a membrana timpânica. Em ambos, não é recomendável: não se deve colocar nada dentro do canal, ainda mais quando não se tem certeza do que está acontecendo clinicamente", ressalta o pediatra Moises Chencinski, acrescentando que algumas gotas de óleo podem até atrapalhar. "Quando o médico for examinar o local, haverá uma barreira de azeite impedindo a visualização. Nada pode ser introduzido no ouvido sem orientação médica, nem aquelas famosas hastes flexíveis". A orientação é procurar um especialista

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Sim, isso porque o calor local externo, obtido com essas compressas, tem ação vasodilatadora, fazendo com que o processo inflamatório melhore. "Isso acontece porque este tratamento caseiro, ao fazer os vasos dilatarem, permite que o sangue circule mais facilmente, oferecendo ação antiinflamatória", explica o pediatra Moises Chencinski. Cuidado apenas com a temperatura da compressa, para não provocar queimaduras.

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Isso não acontece, mesmo. Caxumba é uma doença infecciosa, provocada por um vírus (paramixovírus) que afeta as glândulas, geralmente as salivares, daí o inchaço no pescoço. O vírus também pode afetar testículos (um em cada quatro homens) ou ovários (uma em cada dez mulheres), com risco de esterilidade. "As duas principais complicações do mal, entretanto, são a pancreatite (com náuseas, vômitos e dor no abdômen superior) e a meningo-encefalite (rigidez na nuca, dor de cabeça e prostração)", diz o pediatra Moises Chencinski. Para evitar, as crianças devem tomar a vacina tríplice viral contra sarampo, caxumba e rubéola: primeira dose com 1 ano e reforço entre 2 a 4 anos de idade. "E, caso ocorra o contágio, o tratamento é simples e inclui medicações, evitar situações de estresse, ter boa alimentação, hidratar-se bem e repousar".

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Ao que tudo indica, a história surgiu nos tempos da escravidão e foi criada pelos senhores de engenho para evitar que os escravos tomassem leite, que era raro, caro e, por isso, um alimento nobre. "Naquela época, a economia estava voltada para a monocultura. Nas fazendas, os proprietários plantavam cana de açúcar ou café. Não era comum a criação de gado, que exigiria a existência de pastos e os senhores preferiam usar a terra para o plantio. Assim, leite e carne eram itens muito valorizados", explica Álvaro Cesar Giansanti, professor de história e coordenador do ensino médio do Colégio Lourenço Castanho, em São Paulo. Em relação à mistura, a nutricionista Flávia Dichelli dá carta branca. "Se a pessoa não tem problema com lactose e nem tendência a intestino solto, sem problema ingerir os dois itens". A manga é fonte de carboidratos e contém quantidades significativas de vitaminas A e C. "O leite traz proteína, gordura, cálcio, fósforo, sódio e vitamina B2"-finaliza ela 

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O calor do chá ajuda a amenizar as dores. Além disto, a erva-doce tem princípios calmantes. Segundo a fitoterapia, a planta evita a formação de gases e pode ter ação antiespasmódica, prevenindo o desconforto na barriga. "As cólicas ocorrem por falta de maturidade do sistema digestivo, fazendo com que as paredes intestinais se contraiam e relaxem muitas vezes. O chá morno auxilia para que tais paredes fiquem relaxadas por mais tempo", diz o nefrologista Leonel Fernandes, lembrando que a concentração de erva-doce deve ser baixa para não interferir na amamentação, "único alimento que o bebê deve receber nos primeiros meses de vida". O pediatra Moises Chenciski faz coro com a observação. "Em crianças com aleitamento materno exclusivo, o uso de qualquer tipo de chá é inclusive contraindicado até os seis meses". Ele recomenda evitar a automedicação e entrar em contato com o médico para orientações de como aliviar os sintomas. "A homeopatia é uma ótima opção para essa situação, sempre receitada por um especialista"

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No máximo, pode amenizar o problema. Isso porque o álcool é frio ao toque e provoca sensação de calor (pode parecer contraditório, mas é isso mesmo). Um pano ao redor do pescoço também protege e conforta a garganta. Mas o ato não cura a dor. "E deve-se tomar cuidado porque os vapores do álcool, próximos das vias respiratórias, podem causar intoxicação", alerta o pediatra Moises Chencinski. Aquecer o pescoço, sem álcool, pode ser uma opção, assim como ingerir bebidas quentes para dar sensação de alívio. "É importante entrar em contato com o médico para avaliação" 

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A cerveja preta não aumenta o leite. Além disso, nenhuma bebida alcoólica é indicada quando a mulher está amamentando, por menor que seja o teor. O que ajuda é beber água e se manter bem hidratada. As mamas fabricam cerca de 750 ml de leite por dia, quase 1 litro a cada 24 horas. A água responde por 87% da composição do alimento materno. Por isso, é normal que o organismo necessite de grande volume de líquidos. Outras dicas que beneficiam o aleitamento: ficar longe do estresse, dormir bem e priorizar uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, peixes, iogurtes e itens integrais. Em relação às bebidas, convém não exagerar nas que têm cafeína, como café, chá-mate e refrigerantes à base de cola, para não prejudicar o sono da mãe e do bebê.

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Levantar o braço, beber água e bater nas costas são medidas que podem ou não ajudar a quem estiver engasgado. Às vezes, são suficientes para expulsar o alimento da garganta ou colocá-lo no caminho certo para o estômago, mas não há essa garantia. "Em casos mais sérios, o indicado é utilizar a Manobra de Heimlich, que consiste em abraçar a vítima pela cintura, por trás, firmando os punhos entre as costelas e o abdômen, e puxar ambas as mãos para cima e em sua direção, rapidamente, quantas vezes forem necessárias. Os empurrões têm de ser vigorosos, para deslocar o bloqueio", explica o nefrologista do Hospital Santa Cruz. A faringe é a porta de entrada tanto da comida quanto da respiração, mas ambas devem seguir rumos diferentes, "orientadas" pela epiglote (espécie de tampa, localizada na garganta, que abre e fecha). Quando o sistema falha, ela abre no momento errado e o alimento é desviado para a laringe, provocando o engasgo e levando o indivíduo a tossir.

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Pode diminuir o problema, mas não resolvê-lo. Isso porque o café quente alivia as vias respiratórios, enquanto a manteiga lubrifica a garganta. O mais indicado é procurar um médico para um diagnóstico correto. Se houver pus, pode ser necessário tomar antibiótico, pois é sinal de que o local já está infeccionado

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O sangue se concentra no aparelho digestivo após as refeições. Se a pessoa entrar e nadar na piscina ou no mar, pode ter mal-estar por conta do esforço e da quantidade de sangue usada para trabalhar os músculos debaixo da água. "O ato, muitas vezes, causa indigestão. O organismo fica sobrecarregado porque precisa demandar sangue para as duas forças requisitadas. O indivíduo pode sofrer com câimbras de cunho grave", alerta o nefrologista Leonel Fernandes. Importante: não há problema em tomar banho de chuveiro após comer. "A advertência é para banhos de imersão, banheira, piscina, praia, pelos motivos citados"

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O pediatra Moises Chencinsk aconselha: não provoque vômitos ou dê qualquer coisa para o menor tomar. "O ideal é procurar um centro de intoxicação que atenda esse tipo de emergência por telefone, orientando as melhores condutas, até que se chegue, o mais breve possível, ao serviço médico". Ao ligar para o local, tenha em mãos as seguintes informações: nome, idade e peso do intoxicado; qual foi o produto, como se deu o contato com o mesmo e há quanto tempo; sintomas que a vítima está apresentando; telefone para contato.

Anote os fones:
Centro de Controle de Intoxicações (CCI), (0800) 771-3733 e 5012-5311;
Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX/FMUSP), (0800) 014-8110

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Este é um mito bem propagado, mas totalmente infundado. "A cabeça não tem ligação com o útero. E a menstruação é um fator fisiológico. Portanto, nenhum problema em higienizar os fios nesta época", afirma o nefrologista Leonel Fernandes. Acredita-se que, pelo fato de a mulher estar num período frágil, ficaria mais propensa a resfriados, daí a lenda do tempo da vovó. "Isso somente aconteceria se outros fatores imunológicos estivessem envolvidos"

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Não há problema algum, desde que não exista algo como dificuldade de digerir a fruta, não há um horário melhor ou pior para consumi-la. "A banana tem triptofano, e pode ser até benéfica como última refeição", diz a nutróloga Liliane Oppermann. Este tipo de aminoácido é convertido pelo organismo em serotonina, hormônio que ajuda a relaxar, melhora o humor e aumenta a sensação de bem-estar. Tanto que indivíduos que sofrem de depressão se sentem melhor com uma dieta rica em bananas, que traz ainda potássio, magnésio, ferro, zinco, ácido fólico e vitaminas B6 e C. "À noite, a energia gasta é menor e há uma redução metabólica que deixa tudo mais lento. Então, o ideal é evitar massas, carne vermelha, feijão, refrigerantes, álcool ou qualquer item que pese ou cause estufamento, desconforto abdominal ou fermentação", aconselha a nutricionista Flávia Dichelli.

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"A câimbra é um espasmo vascular. E, até onde se sabe, a física e a patologia não estabeleceram ligação ou explicação plausível para o uso terapêutico de ímãs com essa finalidade", salienta o nefrologista Leonel Fernandes.

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Se você estiver tomando antibiótico e ingerir uma latinha de cerveja, por exemplo, não haverá problema, a bebida não interferirá na ação da droga. Porém, se exagerar na dose, é possível que isso aconteça. É importante considerar que o álcool tem efeito diurético. "Alguns medicamentos não podem ser ingeridos antes ou após beber álcool, pois existem substâncias que reduzem ou potencializam o tempo em que o elemento ativo do remédio permanece na corrente sanguínea", diz o nefrologista Leonel Fernandes. Especialistas acreditam, ainda, em dois outros riscos: o organismo ficar sobrecarregado pela dupla tarefa de metabolizar remédios e bebida, e o fígado priorizar metabolizar o álcool em vez do remédio. Sem falar que o líquido pode potencializar a ação de certas substâncias, causando perda da coordenação motora e mental. Então, é bom ficar atento quando estiver sob tratamento que envolva antibióticos como metronidazol e tinidazol, usados para combater infecções ginecológicas e gástricas, e drogas para problemas neurológicos e psiquiátricos

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Exagerar na alimentação antes de deitar até impede de dormir e prejudica o sono, mas não quer dizer que a pessoa terá sonhos ruins. "Se o quadro se repetir muito, pode ocorrer, sim, um refluxo gastroesofágico crônico caracterizado por dor atrás do esterno, tosse e rouquidão", destaca a nutróloga Liliane Oppermann. Por isso, à noite, é recomendado fazer refeições de fácil digestão e absorção, livres da concentração de gorduras, e sem excesso na quantidade ingerida. "Sopa, lanche natural, frutas e verduras são bem-vindos. A frutose ajuda a acalmar e melhora a qualidade do sono. O iogurte e o leite desnatado também são ótimas opções por serem ricos em triptofano, o aminoácido precursor da serotonina", explica a nutricionista Flávia Dichelli. Assim, o organismo se beneficiará de um descanso reparador, sem se ver obrigado a processar alimentos durante boa parte do tempo

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Isso não é recomendado, pois pode piorar a situação: a urina estimula a maior concentração de toxinas nos cistos que se formam na pele após o contato com o corpo estranho. "A melhor solução é lavar a área imediatamente com a própria água do mar que, por ser salgada, ajuda a eliminar tais cistos. Se a dor for intensa, vale procurar um médico", aconselha o nefrologista Leonel Fernandes

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A frase é uma tradução livre do conhecido provérbio inglês "one apple a day keeps the doctor away". Ótimo alimento: tem pectina, fibra que leva à queda do colesterol; vitamina C, antioxidante (previne o envelhecimento); vitaminas B1 e B2, que regulam o sistema nervoso e digestivo e favorecem pele e cabelos; e minerais como ferro e fósforo, capazes de combater fadiga mental e anemia. E há ainda a quercetina, substância que diminui os riscos de derrames cerebrais. "Todos deveriam comer uma maçã por dia, de preferência orgânica, sem agrotóxicos. A fruta purifica, melhora o trânsito intestinal e ajuda a emagrecer. Previne diabetes, problemas de pele e gota, depura o sangue, limpa o fígado e contribui para a eliminação de substâncias tóxicas. É indicada também na prevenção de colesterol, doenças cardíacas e câncer e ótima contra a gripe", diz Flávia Dichelli, nutricionista do Instituto Alpha de Saúde Integral, em São Paulo. Mas, apesar de todas essas propriedades benéficas, não deixa a pessoa imune a ponto de não contrair males. "E também não dispensa a visita ao médico e a realização de exames periódicos", salienta a nutróloga Liliane Oppermann, professora da pós-graduação de Medicina Ortomolecular na Fundação de Apoio à Pesquisa e Estudo na Área da Saúde (Fapes), diretora de comunicação da Associação Médica Brasileira de Ortomolecular (AMBO)