Do portal Hospitais Brasil
Movimento em prol do aleitamento materno cresce nas redes sociais e vem ganhando cada vez mais apoio.
24/09/2015
O leite materno é de longe o melhor alimento para as crianças. Quanto mais elas conseguem mamar o leite de sua mãe, mais chances de não adoecer e de crescer com saúde têm. Diante disso, o médico pediatra Moises Chencinski idealizou um movimento chamado ‘Eu apoio leite materno’ para sensibilizar, informar e cutucar feridas. A campanha surgiu em maio de 2015 e vai ser abordada todos os dias nas redes sociais ao longo de um ano afim de atingir o maior número de pessoas.
Para popularizar a ação, Dr. Moises está colhendo vídeos curtos de artistas, jornalistas e formadores de opinião para postagens nas redes sociais sobre o assunto. O médico não está envolvido com nenhuma marca. Esta ação é simplesmente para mostrar a importância do leite materno na saúde das crianças. Já participaram da campanha Wanessa Camargo, Chris Flores, Patricia Maldonado, Tico Santa Cruz, Rita Lizauskas, Santos Futebol Clube, entre outros.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a Sociedade Brasileira de Pediatria, o Ministério da Saúde, o UNICEF, a Academia Americana de Pediatria, dentre muitas outras entidades médicas, o aleitamento materno é recomendado desde a primeira hora de vida (ainda na sala de parto), exclusivo e em livre-demanda até o 6° mês e estendido até os dois anos ou mais. “Estamos bem longe disso e envoltos num universo de dúvidas e preconceitos em relação ao tema”, diz Dr. Moises Chencinski. As taxas de aleitamento materno no Brasil são muito baixas e não têm melhorado muito nos últimos 10 anos.
Durante essa jornada, o médico tocará em todos os assuntos relativos ao tema, ouvirá ideias, unirá esforços. Todos os dias o leite materno será ressaltado nas redes da campanha: blog, Facebook, Instagram, Twitter e um canal de vídeos no YouTube. O pediatra destaca que seu maior objetivo é estimular e sensibilizar, de forma positiva, sem agressões, sem ameaças, sem discriminações o aleitamento.
“Quem quiser pode se unir ao movimento. Mães que amamentam e mães que não amamentam têm a mesma voz. Ninguém é menos mãe ou mais mãe por amamentar ou por não amamentar. Quem não amamentou ou não amamenta hoje pode, em uma próxima gestação, vir a amamentar. E mesmo que não haja uma próxima oportunidade, qualquer mãe, qualquer mulher, qualquer pessoa (inclusive homens) pode ser uma multiplicadora das nossas informações”, defende Moises Chencinski.
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Dr. Moises Chencinski - CRM-SP 36.349 - PEDIATRIA - RQE Nº 37546 / HOMEOPATIA - RQE Nº 37545
