Do site Ler Saúde
Especialistas explicam que leite industrializado pode desencadear alergias durante a infância e na fase adulta. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda proibir totalmente a publicidade de produtos substitutos. Atualmente, apenas 38% das crianças no mundo são amamentadas exclusivamente nos seis primeiros meses de vida, de acordo com números divulgados pela OMS
por Gilmar Torquato
02/06/2014
A falta de informações pelos profissionais de saúde torna ainda mais difícil o aleitamentos materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida do bebê. Muitas vezes, a orientação precária é uma realidade mais comum em unidades particulares do que em hospitais públicos. “Tive pouca informação na maternidade particular onde minha filha nasceu e sofri com mastites, dores, febre e bico do seio rachado. Minha experiência com amamentação foi um pesadelo”. O relato da jornalista Ana Carolina Andrade mostra uma das principais dificuldades das mães de primeira viagem.
Ela insistiu, mas, quando a filha completou quatro meses ela decidiu tentar o leite industrializado. “Minha filha teve problemas sérios de obstrução intestinal e precisou de lavagem algumas vezes. Hoje tudo te leva ao leite artificial como se ele fosse a salvação, mas a realidade é que algumas vezes ele é o problema”, disse. Especialistas explicam que as crianças que passam a tomar o leite industrializado muito cedo podem desencadear alergias durante a infância e na fase adulta.
Quando teve o segundo filho, a jornalista estava determinada a estender a amamentação pelo tempo necessário para o bebê. Em um hospital público de Brasília, sentiu a diferença no tratamento dado pelos médicos e enfermeiros. “Saí do hospital com todas as instruções do pessoal do banco de leite e um telefone para ligar se precisasse. Isso fez toda a diferença. Aprendi novas posições para amamentar e sabia como proceder no caso de ter algum problema”, contou.
Aos 3 meses, o filho foi diagnosticado com alergia à proteína do leite de vaca (ALPV), um problema relativamente sério, que exclui da dieta não só leite de vaca, mas também qualquer derivado. “Como eu era a única fonte de alimento para o Pedro, a dieta sobrou pra mim. E ela é rígida. A orientação do pediatra era amamentar o máximo de tempo que eu conseguisse, para que a alergia desaparecesse. Segui até 1 ano de idade. Nunca pensei que iria tão longe, mas foi uma história de amamentação tão feliz que me dá saudade até hoje”, disse ela. Segundo Ana Carolina, a amamentação fortaleceu o vínculo com os filhos.
Um levantamento divulgado esta semana, a OMS alerta que apenas 37 dos 199 países (19%) signatários das diretrizes da entidade, sobre o tema, aprovaram leis que refletem todas as recomendações, entre elas, a de proibir totalmente a publicidade de produtos substitutos do leite. Além disso, atualmente, apenas 38% das crianças no mundo são amamentadas exclusivamente nos seis primeiros meses de vida, de acordo com números divulgados pela OMS.
A meta da instituição é elevar a taxa mundial de aleitamento materno exclusivo por 6 meses em pelo menos 50% até 2025 e assim melhorar a saúde de crianças menores de 5 anos em todo o mundo.
Moises Chencinski defende a prática do aleitamento materno exclusivo da primeira hora até o sexto mês de vida da criança, podendo ser estendido por mais dois anos.
"Apoio às mães que amamentam: próximo, contínuo e oportuno!" Esse foi tema da Semana Mundial de Aleitamento Materno, de 2013. A proposta era reforçar a importância de dar suporte às mulheres que se entregam a esse ato de amor. Autor do blog Mama que te faz bem, o pediatra Moises Chencinski defende a prática do aleitamento materno exclusivo da primeira hora até o sexto mês de vida da criança, podendo ser estendido por mais dois anos. A seguir, ele fala sobre as principais dúvidas que surgiram ao longo de mais de três décadas em seu consultório.
A satisfação de amamentar o primeiro bebê pode incentivar as mulheres a fazer o mesmo com os filhos que se seguem?
Sem dúvida, uma experiência bem-sucedida gera um hábito favorável no caminho do aleitamento materno. Por isso, acredito ser importante transmitir as experiências a outras mães que ainda estão em dúvida ou com dificuldades de amamentar. É muito mais comum ouvirmos falar dos problemas e pouco se comenta a respeito dos sentimentos de amor e doação envolvidos.
As mães que recebem anestesia e medicamentos contra dor podem amamentar logo depois do parto?
Qualquer mãe que não tenha tido problemas no parto pode e deve oferecer os seios para seus bebês recém-nascidos desde a primeira hora de vida. Para isso, é importante contar com o apoio do pai, desde a sala de parto, para que ele possa criar um vínculo que será muito favorável ao aleitamento. Há estudos que comprovam a influência do suporte paterno no aumento da duração do aleitamento materno.
É verdade que a amamentação diminui o desejo sexual das mães e seus parceiros?
Não há uma regra para esse tipo de situação, mas, se o pai acompanhar o desenvolvimento do bebê, a fase poderá ser ultrapassada sem riscos ao relacionamento do casal. Quando ambos estiverem preparados, a volta à atividade sexual será um passo natural.
A mãe que opta pela amamentação sob livre demanda precisa estar 24 horas por dia à disposição do bebê?
A livre demanda caracteriza-se por oferecer os seis quando o bebê ou a mãe quiserem. É importante que a mulher tenha apoio nos afazeres domésticos para que possa se dedicar com mais empenho ao aleitamento materno. Aos poucos, o bebê vai regular suas necessidades e as mamadas se tornarão mais organizadas do ponto de vista do “relógio dos adultos”.
A mãe pode continuar amamentando se sentir os seios doloridos ou notar um pequeno nódulo, o que caracteriza entupimento do duto de leite?
Não só pode como deve, porque amamentar é parte do tratamento da obstrução. Mesmo assim, é importante que ela tenha a supervisão de seu médico para que possa agir precocemente no sentido de evitar infecções (mastite, por exemplo) e de proteger o aleitamento.
Qual é o verdadeiro papel do leite materno depois que a criança completa um ano?
O leite materno é adequado em qualquer faixa etária. Nos últimos 100 anos, a recomendação de amamentação passou dos seis meses para dois anos ou mais. Hoje, inclusive, defende-se a ideia de desmame natural, ou seja, sem especificar uma idade mínima ou máxima.
Existe algo que pode ser feito para reverter o desinteresse da criança pelo leite materno, que geralmente coincide com a volta da mãe ao trabalho?
Costumamos orientar a mãe a buscar um banco de leite. Outra alternativa é retirar o leite e armazená-lo congelado para que possa ser oferecido ao bebê no horário do expediente.
Segundo estudo da USP, bebês que mamam na primeira hora de vida têm menos chances de usar bicos artificiais. O primeiro leite, mais rico em anticorpos, é praticamente uma vacina contra micro-organismos que podem atacar. Os artefatos prejudicam o desenvolvimento da linguagem oral e aumentam o risco de otite.
Ainda na sala de parto, mãe e recém-nascido devem dar início ao aleitamento, pregam especialistas. Esse primeiro leite, mais rico em anticorpos, é praticamente uma vacina contra micro-organismos que podem atacar o bebê. Segundo estudo feito na Universidade de São Paulo (USP), ele também protege a criança de um inimigo comum do desenvolvimento bucal: a chupeta. “Diversos estudos nacionais e internacionais apontam uma relação entre o uso da chupeta e uma menor duração da amamentação, mas ainda não foi estabelecida uma relação causal entre eles. Já se observaram, no entanto, evidências de uma relação dose-resposta, ou seja, quanto mais a mãe amamenta o bebê, menos ele usa a chupeta, e vice-versa”, destaca a fonaudióloga Gabriela Buccini, autora da nova pesquisa.
Buccini deu início ao trabalho em 2010, quando decidiu aprofundar estudos anteriores relacionados à amamentação. Ela utilizou informações da Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno (PPAM) de 2008, realizada pelo Ministério da Saúde. O banco de dados foi composto por informações de 34.366 crianças com menos de 1 ano, residentes nas capitais brasileiras e no Distrito Federal. Na sondagem, 67,7% de meninos e meninas foram amamentados na primeira hora de vida. No PPAM de 2006, o número era de 43%. Em sentido contrário, 57,7% usavam só a chupeta e a chupeta com a mamadeira em 1999 e a taxa caiu para 42,6% em 2008. “Isso nos mostra que as crianças que não mamam na primeira hora de vida têm mais chances de usar a chupeta. Não falamos em redução do uso, mas em uma menor chance”, ressalta Buccini. A fonoaudióloga também reforça que o estudo é um dos primeiros a ilustrar uma suspeita já existente no meio científico. “É importante dizer que o aleitamento materno na primeira hora de vida tem sido um fator que aumenta as chances de a mãe amamentar por um período mais longo, além de favorecer o estabelecimento do vínculo com o filho. Esses fatores permeiam a decisão do uso ou não dos bicos artificiais. Bebês que estão em aleitamento materno usam menos bicos.”
O pediatra e professor da Universidade Federal de Goiânia (UFG) Sebastião Leite concorda que o trabalho feito por Buccini ajuda a alertar sobre a importância do aleitamento e dará base a novas sondagens na área. “Temos estudos que já mostram muitos benefícios relacionados a esse contato inicial entre mãe e filho, como reduzir o risco de infecções e também de melhora da autoestima da mulher. Agora, há mais um benefício comprovado e que reforça a necessidade de manter os dois juntos após o nascimento”, destaca o especialista.
A amamentação na primeira hora de vida também é discutida pelos especialistas devido ao fato de a mãe ter pouco controle sobre ela. O contato inicial depende da ajuda de profissionais do local em que a criança nasceu. “Esse resultado fortalece a urgência de políticas públicas que visem atendimentos mais humanizados em maternidades públicas ou privadas, e maior número de hospitais credenciados à rede Amigo da Criança, que prevê a amamentação na primeira hora e a não utilização de chupetas e mamadeiras em crianças saudáveis amamentadas no seio”, defende Buccini.
A fonoaudióloga acrescenta que um dos problemas ocasionados pelo uso da mamadeira é que, nela, a forma de sucção do alimento é diferente da feita pelo bebê ao ser amamentado pelo seio. No bico artificial, há uma dificuldade maior de retirar o leite. “Isso acaba reduzindo o número de mamadas por dia. Consequentemente, havendo uma menor estimulação da mama, há uma menor produção de leite, acelerando o desmame”, explica Buccini. Pesquisas indicam ainda que, entre os usuários de chupeta, o risco de surgimento de otite média aguda é 1,8 vezes maior.
O pediatra Sebastião Leite acrescenta que o uso de chupeta pode provocar problemas de dentição, compromete o desenvolvimento da linguagem oral, além de dar chance para a entrada de bactérias, caso não seja limpa adequadamente. Segundo a neonatologista Lindacir Sampaio, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), os cuidados a serem adotados pelos pais vão além da higiene. Envolvem também a razão pela qual os bicos artificiais são utilizados. “O ideal é sempre tentar saber por que a criança chora e não utilizar as chupetas para acabar com isso.”
Buccini alerta que, ao mesmo tempo em que há consenso científico reconhecendo os bicos artificiais como responsáveis por alterar o sistema sensório-motor oral e comprometer o processo de linguagem, profissionais de diferentes áreas da saúde têm posições diversas com relação à proibição desses artefatos tão arraigados à nossa cultura. “As opiniões variam entre dentistas, médicos, enfermeiros, fonoaudiólogos e psicólogos, entre outros. Mas tal interesse multiprofissional sugere que o assunto está na pauta da saúde infantil e merece mais atenção tanto dos pesquisadores quanto dos profissionais da área”, destaca a fonoaudióloga.
Quando é o único alimento durante os três primeiros meses de vida, o leite materno beneficia o desenvolvimento cerebral dos bebês. O resultado, que se soma a evidências ligadas ao aumento do quociente de inteligência e da capacidade cognitiva na infância e na adolescência, foi divulgado por pesquisadores da Brown University, nos Estados Unidos. A equipe analisou imagens de ressonância magnética de 133 crianças enquanto elas dormiam. Os exames indicaram avanços diferenciados na massa branca do cérebro dos participantes, que tinham entre 10 meses e 4 anos. “Estamos descobrindo que a diferença (em crescimento de substância branca) é da ordem de 20% a 30% se compararmos crianças que receberam leite materno e crianças não amamentadas”, explicou Sean Deoni, líder do estudo. A estrutura comparada tem a função de ordenar a comunicação entre diferentes regiões cerebrais, fornecendo, por exemplo, sustentação e nutrição aos neurônios. A ressonância a que os participantes foram submetidos teve como foco a quantidade de mielina, material que isola as fibras nervosas e acelera os sinais elétricos que circulam pelo cérebro.
Os participantes do estudo também foram submetidos a testes cognitivos, que indicaram que aqueles alimentados exclusivamente pelo leite materno nos 90 primeiros dias de vida apresentaram um desempenho melhor de linguagem, de recepção visual e de controle motor. Todos os voluntários tiveram tempo normal de gestação e eram filhos de famílias com condições socioeconômicas semelhantes.
Naqueles alimentados apenas pelo leite materno por ainda mais tempo, houve, de acordo com os pesquisadores, um crescimento da massa branca maior, especialmente a ligada a funções motoras. Os cientistas, no entanto, ressaltaram que, por meio do estudo, não é possível identificar quando essas diferenciações cerebrais começam a se manifestar. Os resultados foram divulgados na revista NeuroImage.
Quer que seu filho seja mais inteligente? Amamente-o por pelo menos um ano, sugere um novo estudo. Quanto mais tempo as mães amamentam, mais inteligentes ficam seus filhos. Essa é a essência de um novo estudo realizado nos Estados Unidos, que explorou a relação entre a duração da alimentação no peito e as habilidades cognitivas apresentadas pelas crianças mais tarde na vida. A conclusão? Amamentar até a criança completar um ano de idade aumenta o QI dos pequenos.
Para o estudo, publicado pelo JAMA Pediatrics, os pesquisadores acompanharam mais de 1.300 mães e crianças. Eles descobriram que a maior duração da amamentação foi associada com melhores competências linguísticas aos três anos. Além disso, melhorou a inteligência verbal e não-verbal aos sete, em comparação com as crianças que estavam sendo alimentadas de outras formas. ”Essas descobertas apoiam as recomendações nacionais e internacionais para promover a amamentação exclusiva por seis meses e continuar a amamentação, acompanhada de outros alimentos, até pelo menos um ano de idade”, concluem os autores do estudo.
O trabalho tem como referência pesquisas anteriores que também apontaram melhora no desenvolvimento do cérebro de crianças que receberam leite materno, em comparação a bebês alimentados através de outras fontes. Um estudo de 2010 da Universidade de Oxford, por exemplo, descobriu que menos de quatro semanas de amamentação em um bebê recém-nascido já teve efeitos significativos e de longo prazo sobre o desenvolvimento cognitivo na vida dele mais tarde.
Depois de acompanhar as crianças até os 14 anos, os cientistas descobriram que as notas em leitura, escrita e matemática foram notavelmente maiores em crianças amamentadas.
1 - Preparo das mamas durante a gravidez: Durante a gravidez, as mamas ficam maiores, mamilos mais escuros e sensíveis, glândulas mais visíveis. Não passar cremes ou óleos nas aréolas e mamilos. O excesso de hidratação deixa a pele mais fina e propensa a fissuras. Lavar os mamilos apenas com água corrente, tomar banho de sol nos mamilos, em torno de 10 minutos, antes das 10h ou após 16h, para torná-los mais resistentes.
2 - Usar um sutiã adequado: O sutiã deve ser próprio para acomodar ou sustentar a mama, especialmente indicado no período de gestação e lactação, em função do aumento de volume do órgão. Deve-se ter cuidado especial com os sutiãs que abrem na frente para expor a mama. Observe se ele abre por inteiro. Aqueles que expõem só o mamilo podem comprimir a mama e causar desconforto.
3 - Usar acessórios tipo concha: As conchas são dispositivos plásticos em forma de disco, com um buraquinho na parte central, colocadas sobre os mamilos abaixo do sutiã. O tamanho da concha precisa ser avaliado em relação ao mamilo e ao do sutiã utilizado para evitar compressão exagerada da aréola ou dos ductos. Os principais benefícios do uso da concha são: corrigir um mamilo invertido ou um mamilo plano, proteger o mamilo do contato direto com o sutiã e coletar o leite materno que fica vazando.
4 - Em caso de mamilos planos ou invertidos: Os mamilos planos ou invertidos são aqueles que não se projetam para fora, o que pode dificultar um pouco a amamentação, mas não impede de o bebê mamar ao seio. Evite estimular em excesso os mamilos, com buchas ou toalhas para não machucá-los. Imediatamente antes das mamadas, massageie ou aplique compressas frias para ajudar no alongamento do mamilo.
5 - Pega correta do mamilo: Ao mamar, o bebê não deve pegar só o mamilo, e sim abocanhar toda a aréola (parte escura ao redor do mamilo). Desta forma, o leite sai com maior facilidade e evita as fissuras, ou rachaduras dos mamilos. Quando o bebê estiver com a boca bem aberta, é a hora de abocanhar o mamilo e a maior parte da aréola onde fica quase todo o depósito de leite. O queixo do bebê toca na mama, os lábios ficam virados para fora e o nariz fica livre.
6 - Fissuras: As fissuras aparecem devido ao ato de amamentar, e para evitá-las é necessário que o bebê abocanhe de forma correta a aréola e realize a sucção de forma adequada. Mas se você já tem fissuras, pode continuar amamentando. Após cada mamada, passe o próprio colostro no mamilo e na aréola, deixando-os secar ao ar livre. É indicado também o banho de sol nos mamilos.
7 - Mamas ingurgitadas: Quando a mama está muito cheia de leite, fica ingurgitada, dura e quente. Além do desconforto para a mãe, fica difícil para o bebê pegar corretamente. Antes das mamadas, faça massagens circulares nas mamas e esvazie um pouco, manualmente ou com uma bombinha antes de oferecer.
8 - Técnica do dedo mindinho: Ao retirar o bebê do peito, deve-se usar a técnica do dedo mínimo, onde a mamãe coloca o dedo mínimo na boca do bebê para enganá-lo. Ele aceita a troca do peito pelo dedo e não puxa o mamilo da mãe com força. Quando o bebê largar a mama, os mamilos devem estar levemente alongados e redondos.
9 - Alternar as mamas: Em cada mamada, deve-se alternar a mama que é oferecida primeiro ao bebê. Só depois de esvaziada esta mama, deve-se trocar. Se o bebê ficar satisfeito com apenas uma mama, ofereça a outra na próxima mamada.
10 - Atenção à posição: A mãe deve estar em uma posição bem confortável e adequada, de preferência sentada, com as costas apoiadas, os pés encostados no chão ou elevados em um banquinho. Um travesseiro ou almofada pode ser utilizado para ajudar a dar apoio. Assim evita-se as dores nas costas e a amamentação fica mais prazerosa.
Dr. Moises Chencinski - CRM-SP 36.349 - PEDIATRIA - RQE Nº 37546 / HOMEOPATIA - RQE Nº 37545